Engenharia de Software
EMENTA:
Princípios que orientam a prática. Entendendo os requisitos. Modelagem de requisitos. Conceitos de design. Conceitos de qualidade. Técnicas de revisão. Garantia de qualidade de software. Estratégias de teste de software. Modelos de processos. Gerenciamento de configuração de software. Métricas do produto. Métricas de processo. Conceitos de gerenciamento de projetos. Métricas do projeto. Estimativa para projetos de software. Manutenção e reengenharia.
OBJETIVO: Esta disciplina visa propiciar conhecimentos e habilidades ao estudante para analisar, avaliar e adaptar a teoria e prática de engenharia de software para a produção e distribuição de software de forma profissional.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – MODELAGEM DE REQUISITOS
• Definir conceitos e entender os princípios que orientam a prática em engenharia de software.
• Compreender os conceitos relacionados a requisitos de software e suas aplicações.
• Aplicar a técnica da modelagem de requisitos no processo de engenharia de software.
• Entender os conceitos de design e suas aplicações no processo de engenharia de software, particularmente no que se refere à usabilidade e experiência do usuário (User eXperience – UX).
UNIDADE II – QUALIDADE EM SOFTWARE
• Definir e aplicar os conceitos de qualidade na indústria do software.
• Utilizar técnicas e boas práticas no processo de revisão de software.
• Propiciar os meios para a garantia de qualidade de software.
• Engendrar estratégias de teste de software.
UNIDADE III – PROCESSO DA ENGENHARIA DE SOFTWARE
• Entender os modelos de processo de desenvolvimento de software, avaliando a necessidade e os requisitos de cada um deles.
• Aplicar técnicas de gerenciamento de configuração de software.
• Definir, interpretar e mensurar as métricas de um software enquanto produto a ser oferecido no mercado ou vendido diretamente a um cliente.
• Identificar as métricas de processo de software.
UNIDADE IV – PROJETO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE
• Definir os conceitos e aplicar as técnicas de gerenciamento de projetos de software.
• Identificar, analisar e avaliar as métricas de um projeto de software.
• Realizar estimativas de tempo e recursos em projetos de software.
• Definir os conceitos e aplicar as técnicas de manutenção e reengenharia de software.
Governança de Dados
EMENTA:
Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais e as práticas de governança de dados em organizações. Serão explorados temas como a importância da qualidade dos dados, políticas de gestão de dados, conformidade com regulamentações, e a implementação de frameworks de governança. A disciplina também enfoca a gestão de metadados, segurança de dados, integração de dados e a análise de dados como suporte à tomada de decisão. Além disso, serão discutidos os desafios e tendências atuais na governança de dados.
OBJETIVO: Esta disciplina visa formar profissionais capazes de implementar e gerir eficazmente estratégias de governança de dados em organizações, buscando desenvolver uma compreensão profunda dos princípios de governança de dados, incluindo a gestão da qualidade, segurança, conformidade legal e uso eficiente dos dados.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA GOVERNANÇA DE DADOS
• Compreender os conceitos básicos e a importância da governança de dados.
• Avaliar e assegurar a qualidade dos dados dentro de uma organização.
• Desenvolver políticas e procedimentos eficazes para a gestão de dados.
• Garantir a conformidade das bases de dados com as regulamentações legais e normativas.
UNIDADE II – IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE DADOS
• Identificar, selecionar e aplicar frameworks de governança de dados para estruturar a governança em uma organização.
• Gerenciar metadados para melhorar a acessibilidade e a compreensão dos dados na organização.
• Implementar medidas de segurança robustas para proteger os dados da organização.
• Integrar dados de diversas fontes para uma visão unificada, por meio de dashboards providos por diversas ferramentas de BI (Business Intelligence).
UNIDADE III – ANÁLISE DE DADOS E TOMADA DE DECISÃO
• Utilizar análise de dados para apoiar e melhorar a tomada de decisão.
• Aplicar conceitos de Business Intelligence (BI) na governança de dados.
• Implantar e gerenciar o data warehousing alinhado com as políticas de governança de dados da corporação.
• Criar visualizações eficazes e relatórios para a comunicação de insights provenientes da análise de dados, utilizando dashboards providos por diversas ferramentas de BI (Business Intelligence).
UNIDADE IV – DESAFIOS E TENDÊNCIAS EM GOVERNANÇA DE DADOS
• Enfrentar e superar os desafios de governança de dados em contextos de Big Data.
• Aplicar práticas de governança em ambientes de armazenamento em nuvem (Cloud Computing).
• Identificar questões éticas relacionadas à governança de dados, aplicando esses preceitos em situações e dilemas apropriados.
Avaliar e seguir as tendências emergentes em governança de dados
Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação
EMENTA:
O avanço da tecnologia e a organização digital. O profissional do século XXI. Gestão de tecnologia da informação. Informática: Hardware e Software. A área de TI e seus conhecimentos técnicos. Governança Corporativa e a Governança de TI. Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Gestão estratégica em Tecnologia da Informação. Big data e tecnologias exponenciais. IA na gestão de TI: riscos e conflitos.
OBJETIVO:
O objetivo deste conteúdo é conduzir o estudante ou profissional de gestão ao uso efetivo do potencial das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no processo gerencial e na governança corporativa, aplicando as técnicas e melhores práticas de gestão das tecnologias da informação em organizações de todos os portes e naturezas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – O PROFISSIONAL E A GESTÃO DE TIC
• Explicar uma organização digital.
• Identificar negócios inteligentes na era digital.
• Desenvolver e gerir o profissional do século XXI.
• Diagnosticar os influenciadores estratégicos para gestão em tecnologia da informação.
UNIDADE II – A ÁREA DE TI E A GOVERNANÇA CORPORATIVA
• Explicar a história da informática e diferenciar os tipos de software, hardware e peopleware para uma gestão inteligente.
• Interpretar dado, informação e conhecimento para a análise de tomada de decisão.
• Comparar Governança Corporativa a Gestão de Tecnologia da Informação.
• Estruturar equipes com base nos aspectos legais e éticos de tecnologia da informação.
UNIDADE III – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
• Explicar a importância das estratégias no contexto de TI.
• Reconhecer a gestão sob um enfoque sistêmico e a inclusão dos SIG nesse contexto.
• Identificar necessidades e implementar arquitetura de sistemas adequada a cada tipo de necessidade organizacional.
• Executar ações de segurança da informação e prevenir o ataque e invasões aos sistemas da empresa.
UNIDADE IV – NOVAS TECNOLOGIAS PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO
• Explicar os fundamentos do processo decisório e a participação do Business Intelligence.
• Reconhecer a nova gestão sob a visão do big data e das tecnologias exponenciais.
• Identificar potenciais da Inteligência artificial entre outras tecnologias emergentes, bem como seus riscos na gestão de TI.
• Inteirar-se sobre tendências e casos de sucesso da gestão de TI.
Arquitetura e Organização de Computadores
EMENTA:
Fundamentos e estruturas básicas que compõem um sistema computacional, compreensão dos componentes físicos, como processadores, memórias e dispositivos de entrada e saída, princípios de funcionamento de sistemas operacionais e interfaces de hardware. Serão explorados temas como a arquitetura de von Neumann, conjuntos de instruções, técnicas de armazenamento, hierarquia de memória, paralelismo e as tendências atuais em design de sistemas computacionais. Conceitos de microarquitetura, pipeline, sistemas embarcados e redes de computadores, proporcionando uma visão integrada da organização interna dos computadores e de como eles interagem com o mundo exterior.
OBJETIVO: Esta disciplina visa munir estudantes e profissionais de TI dos conhecimentos fundamentais e técnicos sobre a organização e a arquitetura de computadores, permitindo-lhes entender como os componentes de hardware operam e interagem entre si para executar instruções de software.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA DE COMPUTADORES
• Compreender a evolução histórica e os conceitos fundamentais da computação.
• Identificar os componentes principais de um computador e suas funções.
• Descrever a arquitetura de Von Neumann e seu impacto no design de computadores modernos.
• Classificar e diferenciar os tipos de conjuntos de instruções e suas aplicações em sistemas computacionais.
UNIDADE II – COMPONENTES DO SISTEMA COMPUTACIONAL
• Avaliar a estrutura e o funcionamento dos processadores computacionais.
• Compreender e aplicar os princípios da hierarquia de memória no design de sistemas.
• Identificar as características e reconhecer a importância dos dispositivos de entrada e saída em um sistema computacional.
• Avaliar as tecnologias de armazenamento secundário e memória computacionais quanto a sua aplicabilidade e desempenho.
UNIDADE III – PARALELISMO E DESEMPENHO COMPUTACIONAL
• Aplicar conceitos de paralelismo para melhorar o desempenho computacional.
• Entender e avaliar a implementação de pipeline em processadores computacionais.
• Utilizar técnicas de aumento de desempenho em arquiteturas computacionais.
• Medir e interpretar indicadores de desempenho de sistemas computacionais.
UNIDADE IV – TENDÊNCIAS E TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS EMERGENTES
• Entender a tecnologia de sistemas embarcados para aplicações específicas.
• Compreender os fundamentos e a importância das redes de computadores e sua inter-relação com as tecnologias da Internet das Coisas (IoT).
• Identificar oportunidades e desafios da computação em nuvem e distribuída.
• Discernir sobre os avanços da computação quântica, entendendo seu princípio de funcionamento, benefícios e riscos para o progresso da ciência e para a segurança da informação.
Física para Jogos Digitais
EMENTA:
Aplicar os princípios básicos da mecânica clássica na elaboração de jogos digitais. Modelar problemas físicos envolvendo a dinâmica translacional, a dinâmica rotacional dos corpos rígidos e as leis de conservação. Desenvolver simulações computacionais aplicando conceitos básicos de mecânica clássica.
OBJETIVO: Esta disciplina tem por finalidade abordar os conceitos e princípios da Física necessários ao desenvolvimento de jogos digitais.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – NOÇÕES GERAIS DA MECÂNICA CLÁSSICA
· Entender as leis gerais da física newtoniana e seus efeitos no estudo dos movimentos dos corpos.
· Aplicar a terceira lei de Newton no estudo da dinâmica da força.
· Compreender o movimento dos corpos à luz da mecânica clássica (MRU – Movimento Retilíneo Uniforme e MRUV – Movimento Retilíneo Uniformemente Variado).
· Identificar as várias aplicações das leis de Newton nas tecnologias empregadas pela humanidade nos dias de hoje.
UNIDADE II – DINÂMICA TRANSLACIONAL E ROTACIONAL E AS LEIS DA CONSERVAÇÃO
· Discernir sobre os princípios e as diferenças entre o trabalho, a energia e a potência mecânica.
· Identificar os diferentes tipos de energia potencial e cinética.
· Relacionar energia e trabalho mecânico com a conversão da energia.
· Entender a relação existente entre a energia mecânica e as forças conservativas.
UNIDADE III – NOÇÕES GERAIS DA ENGINE UNITY E SUA INTERFACE
· Operar as principais telas e elementos da interface Unity.
· Manipular a tela do inspetor e os diversos componentes da engine.
· Realizar simulações de física na Unity e seus objetos rígidos (RigidBody), aplicando interações com a física clássica.
· Configurar fenômenos da física clássica e suas simulações através do Visual Studio (C#).
UNIDADE IV – MECÂNICA CLÁSSICA EM JOGOS DIGITAIS ATRAVÉS DA UNITY
· Aplicar as leis de Newton na engine Unity através de comandos em C#.
· Demonstrar os movimentos da mecânica clássica através de cenas na Unity e comandos básicos em C#.
· Empregar os conceitos de dinâmica translacional e rotacional utilizando-se de objetos rígidos.
· Reunir todos os conceitos da mecânica clássica para compor um jogo simples.
Engenharia de Usabilidade
EMENTA:
Esta disciplina abordará os fundamentos, técnicas e metodologias da Engenharia de Usabilidade: interação humano-computador, inspeção de usabilidade visando aprimorar a experiência do usuário em sistemas interativos. Serão discutidos temas como design centrado no usuário, avaliação de usabilidade, prototipagem de interfaces usáveis, interfaces responsivas e adaptativas, testes de usabilidade, gamificação e UX no design de interfaces, interfaces e sistemas interativos e questões éticas da engenharia.
OBJETIVO: Esta disciplina visa capacitar os alunos a compreenderem os princípios da Engenharia de Usabilidade e aplicarem técnicas e metodologias para o desenvolvimento de sistemas interativos mais eficientes e satisfatórios para os usuários.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE USABILIDADE
• Compreender os princípios da Engenharia de Usabilidade em interfaces digitais.
• Definir conceitos e entender teorias relevantes para a interação humano-computador.
• Aplicar princípios de design centrado no usuário (Human Centred Design).
• Utilizar métodos para coleta e análise de requisitos de usabilidade de interfaces digitais.
UNIDADE II – AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE INTERFACES DIGITAIS
• Planejar e executar testes de usabilidade em softwares, sites e aplicativos móveis.
• Interpretar métricas e indicadores de usabilidade de sistemas digitais.
• Analisar e propor melhorias na usabilidade de interfaces digitais com base nos resultados dos testes.
• Aplicar técnicas de inspeção de usabilidade de forma eficaz.
UNIDADE III – DESIGN DE INTERFACES DIGITAIS
• Criar protótipos de interfaces digitais usáveis pelo usuário.
• Seguir padrões e diretrizes de design de interfaces digitais para sites, softwares e aplicativos móveis.
• Considerar a acessibilidade na concepção de interfaces digitais, visando a inclusão de usuários com algum tipo de deficiência.
• Desenvolver projetos de interfaces digitais responsivas e adaptativas.
UNIDADE IV – ASPECTOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE USABILIDADE
• Explorar novas formas de interação natural e multimodal no contexto da usabilidade de interfaces digitais.
• Aplicar conceitos de gamificação e UX no design de interfaces digitais.
• Personalizar interfaces digitais de sistemas interativos.
• Considerar questões éticas e de responsabilidade na prática da Engenharia de Usabilidade.
Engenharia de Dados
EMENTA:
A disciplina de Engenharia de Dados foca no estudo e na aplicação de técnicas e ferramentas para o gerenciamento eficiente de dados. A disciplina inclui tópicos como arquitetura de sistemas de dados, bancos de dados relacionais e não relacionais, processamento de grandes volumes de dados (Big Data), e integração de dados. Além disso, serão abordados temas como armazenamento de dados, ETL (Extract, Transform, Load), data lakes, e a importância da qualidade e segurança dos dados.
OBJETIVO: Esta disciplina visa formar profissionais capazes de projetar, implementar e gerenciar sistemas eficientes de engenharia de dados, desenvolvendo habilidades práticas e teóricas para o manejo de grandes volumes de dados, com ênfase na aplicação de técnicas modernas de processamento e armazenamento de dados, visando a otimização e a tomada de decisão baseada em dados.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE DADOS
• Compreender os princípios básicos da arquitetura de dados.
• Entender a organização dos bancos de dados relacionais, identificando suas aplicações.
• Discernir sobre a organização e lógica dos bancos de dados não relacionais, identificando suas aplicações.
• Aplicar técnicas de projeto e modelagem de estruturas de dados eficientes.
UNIDADE II – PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE DADOS
• Aplicar conceitos e ferramentas de Big Data.
• Gerenciar data warehouses e data lakes.
• Executar processos de ETL de forma eficaz.
• Identificar e utilizar soluções de armazenamento de dados na nuvem.
UNIDADE III – INTEGRAÇÃO E QUALIDADE DE DADOS
• Integrar diferentes fontes de dados utilizando ferramentas apropriadas.
• Assegurar e gerenciar a qualidade dos dados.
• Aplicar princípios de governança e compliance de dados.
• Implementar medidas de segurança e privacidade de dados.
UNIDADE IV – TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES DA ENGENHARIA DE DADOS
• Analisar dados em tempo real para tomada de decisões.
• Aplicar técnicas de machine learning na engenharia de dados.
• Criar visualizações de dados para insights e business intelligence.
• Estudar casos práticos e aplicar conhecimentos em projetos reais de engenharia de dados.
Bancos de Dados não Relacionais
EMENTA:
Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais e as técnicas de bancos de dados não relacionais (NoSQL), explorando os principais tipos de bancos de dados NoSQL, como documentais, chave-valor, colunares e de grafos, enfatizando suas características, vantagens e desvantagens em relação aos bancos de dados relacionais. Também abordada técnicas de modelagem de dados, escalabilidade, consistência e a integração de bancos de dados NoSQL em ambientes de big data e aplicações web.
OBJETIVO: Esta disciplina visa capacitar os alunos a compreenderem, projetarem e implementarem soluções de armazenamento de dados usando bancos de dados não relacionais, focando na aplicação prática desses sistemas em diferentes cenários, incluindo o manuseio de grandes volumes de dados e a integração com tecnologias emergentes. Os alunos aprenderão a escolher o tipo apropriado de banco de dados NoSQL para cada situação, otimizando desempenho, escalabilidade e flexibilidade.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS NÃO RELACIONAIS
• Compreender os fundamentos de NoSQL.
• Diferenciar bancos de dados relacionais dos não relacionais.
• Identificar diferentes tipos de bancos de dados NoSQL, entendendo o propósito de cada um e seus casos de aplicações.
• Reconhecer cenários apropriados para aplicação do NoSQL.
UNIDADE II – BANCOS DE DADOS DOCUMENTAIS E CHAVE-VALOR
• Projetar modelos de dados para bancos documentais.
• Executar operações em bancos chave-valor.
• Utilizar ferramentas como MongoDB e Redis na implementação e gerenciamento de bancos de dados NoSQL.
• Aplicar padrões de design e melhores práticas na implementação e gerenciamento de bancos de dados NoSQL.
UNIDADE III – BANCOS DE DADOS COLUNARES E DE GRAFOS
• Identificar e compreender a estrutura de bancos de dados colunares.
• Modelar e consultar dados em bancos de grafos.
• Implementar soluções de bancos de dados colunares e de grafos com Cassandra e Neo4j.
• Analisar casos práticos e aplicar conhecimentos em situações reais envolvendo bancos de dados colunares e de grafos.
UNIDADE IV – INTEGRAÇÃO E ESCALABILIDADE EM NOSQL
• Planejar e gerenciar a escalabilidade de bancos de dados NoSQL.
• Garantir consistência e disponibilidade em sistemas NoSQL.
• Integrar bancos de dados NoSQL com plataformas de Big Data.
• Identificar as tendências e evoluções em bancos de dados não relacionais.
Análise Exploratória de Dados
EMENTA:
Esta disciplina aborda os fundamentos e técnicas da análise exploratória de dados (AED), focando na compreensão e interpretação de conjuntos de dados para extração de insights. Os tópicos incluem estatística descritiva, visualização de dados, análise multivariada, e técnicas de redução de dimensionalidade. O disciplina também enfatiza o uso de ferramentas computacionais para análise de dados, como Python e R, e a aplicação de princípios de AED em diversos contextos.
OBJETIVO: Esta disciplina visa capacitar os alunos a compreenderem e aplicarem técnicas de análise exploratória de dados em diversos contextos, desenvolvendo a habilidade de interpretar dados, identificar padrões e anomalias, e comunicar eficientemente os resultados obtidos, além de utilizar ferramentas estatísticas e computacionais para analisar e visualizar dados, preparando-os para tomadas de decisão baseadas em evidências em suas áreas de atuação.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DE DADOS
· Definir e compreender os conceitos básicos da análise de dados, recortando o aspecto exploratório desta análise.
· Entender como as técnicas de estatística descritiva podem ser aplicadas na análise de dados.
· Identificar e utilizar as principais ferramentas para análise de dados.
· Criar visualizações de dados eficazes no contexto da análise de dados.
UNIDADE II – TÉCNICAS DE ANÁLISE MULTIVARIADA
· Entender a correlação e a causalidade no contexto da análise de dados.
· Realizar a análise de componentes principais no contexto da análise de dados.
· Aplicar técnicas de análise de cluster no contexto da análise de dados.
· Aplicar modelos de regressão em dados.
UNIDADE III – EXPLORAÇÃO DE DADOS COM SOFTWARE
· Analisar dados utilizando Python.
· Analisar dados utilizando R.
· Manipular grandes conjuntos de dados.
· Desenvolver visualizações de dados complexas.
UNIDADE IV – APLICAÇÕES DA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS
· Interpretar dados sociais para insights no contexto da análise exploratória de dados.
· Analisar dados econômicos para previsões no contexto da análise exploratória de dados.
· Avaliar dados de saúde para tendências no contexto da análise exploratória de dados.
· Desenvolver um projeto de análise de dados completo, contemplando todas as suas fases, técnicas e ferramentas.
Modelagem de Sistemas
EMENTA:
Modelagem de sistemas. Modelos de requisitos, estrutural e comportamental. Modelagem de dados. Modelagem Conceitual de Dados. Modelagem Arquitetural. Mapeamento do Modelo de Dados. Ferramentas de Modelagem. Ferramentas UML. Aplicação de práticas para ferramentas de modelagem. Diagrama de Classes, de Sequência, diagrama de Estados, de Componentes e de Implantação.
OBJETIVO: Este conteúdo visa capacitar os alunos a compreender e aplicar os princípios, técnicas e ferramentas de modelagem de sistemas informatizados, bem como desenvolver habilidades no uso de ferramentas de modelagem e aplicação de práticas recomendadas para obter o máximo aproveitamento dessas ferramentas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS
• Definir os conceitos básicos de modelagem de sistemas e desenvolver a capacidade de aplicá-los na análise e representação de sistemas de software.
• Identificar, documentar e representar os requisitos de um sistema de software por meio de modelos adequados.
• Criar e interpretar modelos estruturais para representar a estrutura estática de um sistema de software.
• Desenvolver modelos para representar o fluxo de comportamento e a interação entre os componentes de um sistema de software.
UNIDADE II – MODELAGEM DE DADOS
• Entender a modelagem conceitual de dados como ferramenta para representar as entidades e relacionamentos de um domínio de negócio.
• Aplicar o processo de normalização de dados para projetar estruturas de banco de dados eficientes e sem redundâncias.
• Realizar o mapeamento do modelo de dados conceitual para a geração do modelo de dados físico, adequando a estrutura conceitual às especificidades do banco de dados utilizado.
• Compreender a modelagem arquitetural de sistemas de software, definindo a estrutura global, os componentes, as interações e os padrões arquiteturais.
UNIDADE III – FERRAMENTAS DE MODELAGEM
• Utilizar as ferramentas de modelagem para criar, editar e visualizar modelos de sistemas de software.
• Explorar diferentes ferramentas de modelagem UML (Unified Modeling Language), visando à compreensão de suas funcionalidades, recursos e capacidades, para auxiliar na criação de modelos de sistemas de software de forma eficiente e precisa.
• Compreender e aplicar práticas recomendadas para o uso efetivo de ferramentas de modelagem de sistemas.
• Selecionar as ferramentas de modelagem mais adequadas aos requisitos e necessidades de cada projeto de desenvolvimento de software.
UNIDADE IV – MODELOS PARA CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS
• Interpretar diagramas de classes, que representam a estrutura estática e as relações entre as classes em um sistema de software.
• Compreender como funcionam os diagramas de sequência, que representam a interação entre objetos e a sequência de mensagens em um sistema de software.
• Entender os diagramas de estados, que representam os diferentes estados e as transições de um objeto ao longo do tempo em um sistema de software.
• Desenvolver e interpretar diagramas de componentes e diagramas de implantação de sistemas de software.
Estrutura de Dados
EMENTA:
Introdução ao Estudo de Algoritmos. Listas ligadas implementação estática. Pilhas estáticas. Filas estáticas. Lista ligada implementação dinâmica. Pilha implementação dinâmica. Deque dinâmico. Fila com implementação dinâmica. Conceito de árvores. Árvores binárias. Árvores tries. Árvores AVL. Introdução a Grafos. Grafos de busca em profundidade. Grafos de busca de largura. Grafos do caminho mais curto.
OBJETIVO: A finalidade deste componente curricular é propiciar ao aluno a compreensão da estrutura, organização e aspectos relacionados a construção e manutenção de algoritmos, bem como o processo de evolução da programação estática para a dinâmica, com implicações práticas no mercado de trabalho.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – ESTRUTURAS DE ALGORITMOS ESTÁTICOS
· Definir parâmetros locais e globais, estruturas e sintaxe.
· Entender o funcionamento das listas ligadas e suas representações em modelos de algoritmo.
· Identificar os requisitos dos algoritmos de empilhamento e seus usos.
· Compreender os requisitos dos algoritmos de enfileiramento.
UNIDADE II – ESTRUTURAS DE ALGORITMOS DINÂMICOS
· Definir e aplicar os conceitos da programação dinâmica de listas.
· Aplicar os conceitos da programação dinâmica de pilhas.
· Entender como funciona a programação dinâmica de deques.
· Compreender como se processa a programação dinâmica de filas.
UNIDADE III – ESTRUTURAS ALGORÍTMICAS EM ÁRVORE
· Aplicar o conceito de árvores na construção de algoritmos.
· Desenvolver algoritmos de árvores binárias.
· Implementar algoritmos utilizando o conceito de árvores tries.
· Definir e aplicar os conceitos de algoritmos de árvores AVL.
UNIDADE IV – ESTRUTURAS ALGORÍTMICAS EM GRAFOS
· Definir o conceito de grafos no contexto dos algoritmos.
· Aplicar grafos no processo algorítmico de busca em profundidade.
· Utilizar o conceito de grafos nos algoritmos de busca em largura.
· Entender a estratégia algorítmica do caminho mais curto utilizando o conceito de grafos.
Governança e Auditoria de Tecnologia da Informação
EMENTA:
Escopo da governança de TI. Estrutura do COBIT5 Necessidade de um modelo para a governança de TI. Domínios e processos do COBIT5. Domínios PO e AI do COBIT. Domínios DS e ME do COBIT. Avaliação da maturidade dos processos do COBIT5. Normas, padrões e regulamentos da governança de TI. Auditoria nas organizações. Impactos de não-conformidades em TI. Auditoria de processos de trabalho. Auditoria de sistemas. Ciclo de vida, design e estratégia de serviços em TI. Catálogo e nível de serviço em TI. Disponibilidade, capacidade e continuidade do serviço em TI. Segurança da informação e os fornecedores de TI.
OBJETIVO: Este conteúdo proporciona um estudo detalhado sobre como auditar sistemas e processos de trabalho à luz das normas do modelo COBIT5, bem como implementar a gestão de serviços para complementar o sistema de governança de TI, segundo as normas do modelo ITIL, capacitando estudantes e profissionais da área de TI a exercer a função de auditor de TI em empresas de qualquer porte ou natureza.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS:
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA GOVERNANÇA DE TI E O COBIT 5
• Identificar o conjunto de decisões que determinam o desempenho da organização no âmbito das tecnologias da informação (TI) em longo prazo.
• Compreender a estrutura do COBIT e seus benefícios quando aplicada à organização de TI da empresa.
• Conferir foco à atuação da área de TI, apresentando estratégias e traçando planos de ação para implantá-las, o que possibilita o direcionamento de esforços e recursos para a consecução de metas.
• Entender os domínios e processos do COBIT 5, aplicando-os aos processos de TI da organização.
UNIDADE II – IMPLANTAÇÃO DO COBIT 5 NA GOVERNANÇA DE TI
• Aplicar os domínios PO e AI do COBIT ao planejamento da governança de TI da organização.
• Introduzir os processos relacionados aos domínios DS e ME do COBIT no plano de governança de TI da organização.
• Avaliar e identificar o nível de maturidade dos processos do COBIT 5 no âmbito do sistema de governança de TI da organização.
• Analisar e avaliar as normas, padrões e regulamentos associados à Governança de TI na organização.
UNIDADE III – AUDITORIA DE TI
• Discernir sobre a importância da auditoria nas organizações.
• Avaliar os impactos financeiros e operacionais das não-conformidades detectadas no emprego inadequado da TI em uma organização.
• Aplicar as técnicas de auditoria de TI na avaliação dos processos de organização do trabalho.
• Aplicar as técnicas de auditoria de TI na área de sistemas de informação.
UNIDADE IV – GOVERNANÇA DE TI E O ITIL 4
• Compreender o ciclo de vida de um serviço, aplicando técnicas de design e estratégias para criar e recriar serviços de TI eficazes e de alto desempenho, de acordo com as normas do modelo ITIL 4.
• Aplicar as técnicas de gerenciamento dos catálogos e dos níveis de serviço de TI, de acordo com as normas do modelo ITIL 4.
• Dimensionar e engendrar escopos de serviços considerando sua disponibilidade, capacidade e continuidade, de acordo com as normas do modelo ITIL 4.
• Avaliar os indicadores de segurança da informação orientados pelo modelo ITIL 4, considerando os fornecedores externos, aplicando técnicas de gerenciamento para mitigar riscos e melhorar o desempenho do fornecimento dos serviços de TI.